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AS Clínicas

Ácido Hialurónico

— O QUE É?

O ácido hialurónico é uma das substâncias mais utilizada em tratamentos estéticos que visam melhorar o aspeto da face, dando-lhe um ar mais jovem e tonificado. Perceba como e por que é que o ácido hialurónico é capaz de garantir um rejuvenescimento facial notório e eficaz e por que é cada vez mais uma opção para quem deseja recuperar ou preservar um rosto jovem e firme.

Quando e porquê aplicar o ácido hialurónico?

O uso do ácido hialurónico pode ter diferentes motivações.

No caso dos indivíduos mais novos, a aplicação desta substância pode ter como fim melhorias ligeiras no rosto, como preenchimento labial ou de olheiras, correção de perfil, entre outras. Além disso, é sempre uma forma de evitar o envelhecimento precoce, ao hidratar a pele, ao repor pequenos volumes e ao preencher linhas ou rugas.

Quando já há marcas de envelhecimento, o ácido hialurónico, juntamente com outros tratamentos, pode oferecer ótimos resultados. Ele é capaz de dar sustentação à pele, recuperar contornos e volumes no rosto e preencher as rugas.

Quais são as principais vantagens de usar ácido hialurónico?

O recurso cada vez mais frequente ao ácido hialurónico prende-se com os vários benefícios que esta substância comporta, nomeadamente:

  • Recuperar a tonicidade e firmeza da pele;
  • Devolver volume às zonas que o perderam;
  • Hidratar a pele;
  • Atenuar as rugas e as linhas do rosto;
  • Cobrir eventuais desníveis;
  • Recuperar o suporte da pele;
  • Redefinir os contornos da face;
  • Oferecer harmonia ao rosto.

Todos estes aspetos positivos, quando conjugados, asseguram um aspeto, globalmente, mais jovem. Daí, o ácido hialurónico ser cada vez mais uma opção nos tratamentos estéticos que têm em vista o rejuvenescimento facial.

Como é que o ácido hialurónico é aplicado para efeitos de rejuvenescimento do rosto?

Uma das formas possíveis de utilizar o ácido hialurónico é injetando-o. Nestes casos, segue-se o seguinte passo a passo:

    1. Primeiramente, deve ser tida uma conversa com o paciente, de modo a perceber exatamente o que ele pretende com o tratamento estético.
    2. A seguir, é avaliada a condição clínica do rosto do paciente.
    3. Depois, deve ser feita uma limpeza da pele, antes da intervenção propriamente dita.
    4. Posteriormente, é aplicada no local uma anestesia tópica que vai tornar todo o processo indolor.
    5. Finalmente, é aplicado o ácido hialurónico na região a tratar.

Existem ainda outras das duas opções: os cremes e as injeções intradérmicas (em gel). Enquanto os cremes são aplicados topicamente, estas injeções são administradas seguindo o próximo passo a passo:

  1. Limpar a zona a tratar.
  2. Aplicar anestesia local ou tópica.
  3. Dar a injeção da substância na região a intervencionar, respeitando as quantidades pré-determinadas.

Além de se tratar de um tratamento seguro e praticamente indolor, este procedimento dura em média apenas 30 minutos.

Em que zonas do corpo é que o ácido hialurónico pode ser aplicado?

Há indivíduos que não devem ser sujeitos ao bio estimulador de colagénio.

Assim, este tratamento está contra-indicado a pessoas:

  • com alergia e hipersensibilidade aos princípios ativos dos bioestimuladores
  • grávidas e lactantes
  • com doenças infeciosas agudas
  • com inflamação da pele
  • cancros
  • tendência para desenvolver quelóides e/ou hemorragia
  • com algumas doenças do sangue (coagulação do sangue)
  • com doenças do sistema imunológico.

Qual a duração média dos resultados do tratamento com ácido hialurónico?

Em média, podemos considerar que os efeitos de um preenchimento facial com ácido hialurónico duram, em média, entre 6 a 18 meses.

A sua duração depende, em parte, do estilo de vida do indivíduo, do local da aplicação e das próprias caraterísticas do ácido hialurónico usado.

Assim que haja uma reabsorção da substância pelo organismo, pode ser feita uma nova aplicação da mesma, de modo a prolongar os seus efeitos.

Perguntas Frequentes

O ácido hialurónico é uma substância que existe no nosso corpo.

Esta substância participa na hidratação da pele e contribui para a produção de colagénio, garantindo uma pele mais jovem, firme e hidratada.

Na medicina estética, este ácido é, geralmente, usado para hidratação e preenchimento, além de poder tratar doenças, como os problemas nas articulações.

Nos produtos cosméticos, esta substância é muito utilizada em cremes tópicos. Além disso, o ácido hialurónico ainda pode estar presente em suplementos.

Esta molécula que o nosso organismo produz preenche os espaços entre as células da pele, sendo capaz de reter uma grande quantidade de água. Daí, ser responsável pela maior ou menor firmeza e pela hidratação da pele, ajudando a rejuvenescer este órgão do nosso corpo.

Ainda assim, importa explicar que o ácido hialurónico também pode ser encontrado nos olhos, ossos e articulações.

Neste campo, há dois métodos que se opõem: os cremes e as injeções.

Embora os cremes complementem e potenciem os efeitos de vários tratamentos estéticos, eles não conseguem penetrar da mesma forma na pele e, por isso, isoladamente não proporcionam os mesmos resultados de volumização e preenchimento de rugas, nem mesmo de hidratação.

Os efeitos deste tratamento são imediatos. No entanto, devido ao edema, é natural que só duas semanas após a realização do tratamento os resultados sejam completamente visíveis.

Como o ácido hialurónico é biocompatível, é tido como uma substância bastante segura e com efeitos secundários ligeiros, como é o caso de hematomas, vermelhidão, inchaço ou dor ligeira.

Estes são, de resto, reações passageiras e que podem ser aliviadas com medicação adequada. Os casos de reação alérgica são muito raros.

Sim. Há algumas pessoas que não devem fazer o tratamento com ácido hialurónico, como é o caso de:

  • Grávidas
  • Lactantes
  • Indivíduos com doenças autoimunes não controladas
  • Pessoas com alergias conhecidas ou com histórico de reações alérgicas graves (choque anafilático).

Em todo o caso, cada caso clínico deve ser, previamente, analisado por um médico, de modo a considerar se o indivíduo tem ou não condições para ser sujeito ao tratamento em causa.

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