A Patologia Oral é a área da Medicina Dentária responsável pelo diagnóstico e tratamento das lesões da cavidade oral, as quais podem atingir os tecidos duros (estruturas ósseas maxilares e dentes) e moles (gengiva, mucosa, língua, lábios) da cavidade oral, assim como as estruturas anexas (como, por exemplo, as glândulas salivares).
Algumas destas patologias podem estar relacionadas com medicamentos, alterações salivares, infeções virais como o Herpes ou o HPV, infeções fúngicas, como a candidíase, ou, ainda, problemas orais decorrentes de doenças sistémicas.
Quais os órgãos que podem ser afetados pela patologia oral?
As patologias orais mais comuns costumam afetar estruturas orais como as bochechas, os lábios, a língua, a gengiva, as glândulas salivares e o palato.
Que tipo de patologia oral existem?
Entre as alterações patológicas orais existentes estão:
Tumores benignos e lesões reativas proliferativas da mucosa oral;
Quistos, tumores e outras lesões ósseas dos maxilares;
Infeções orais e periorais, de origem bacteriana, fúngica ou viral;
Manifestações orais de doenças sistémicas;
Doenças autoimunes e outras condições imunológicas;
Patologia das glândulas salivares;
Dor orofacial crónica.
Quais os órgãos que podem ser afetados pela patologia oral?
As patologias orais mais comuns costumam afetar estruturas orais como as bochechas, os lábios, a língua, a gengiva, as glândulas salivares e o palato.
Que tipo de patologia oral existem?
Entre as alterações patológicas orais existentes estão:
Tumores benignos e lesões reativas proliferativas da mucosa oral;
Quistos, tumores e outras lesões ósseas dos maxilares;
Infeções orais e periorais, de origem bacteriana, fúngica ou viral;
Manifestações orais de doenças sistémicas;
Doenças autoimunes e outras condições imunológicas;
Patologia das glândulas salivares;
Dor orofacial crónica.
Quais as origens possíveis das patologias orais?
As patologias orais podem ter origens diversas. Eis algumas delas:
Traumáticas (físicas, químicas);
Imunológicas ou auto-imunes (processos alérgicos e auto-imunes);
Infeciosa (vírus, bactérias, fungos);
Neoplásica (neoplasias benignas ou malignas);
Outras.
Como evitar o surgimento da patologia oral?
Além de fazer uma higiene oral diária e adequada, é importante avaliar duas vezes por ano o estado da sua saúde oral.
Quais as origens possíveis das patologias orais?
As patologias orais podem ter origens diversas. Eis algumas delas:
Traumáticas (físicas, químicas);
Imunológicas ou auto-imunes (processos alérgicos e auto-imunes);
Infeciosa (vírus, bactérias, fungos);
Neoplásica (neoplasias benignas ou malignas);
Outras.
Como evitar o surgimento da patologia oral?
Além de fazer uma higiene oral diária e adequada, é importante avaliar duas vezes por ano o estado da sua saúde oral.
— COMO FAZER UM AUTO-EXAME ORAL
Há algumas medidas que pode adotar para tentar detetar se sofre de alguma patologia oral. Eis o passo a passo a seguir:
─ Observe o aspeto dos lábios superior e inferior, as zonas exterior e interior, nomeadamente as gengivas;
─ Veja o interior das bochechas, garganta e palato;
─ Palpe o rosto e o pescoço, de modo a despistar a existência ou não de nódulos;
─ Verifique a língua, por cima, nos lados e por baixo, aproveitando para analisar o pavimento da boca;
─ Consulte regularmente um médico dentista ou estomatologista.
Quais as características de algumas das patologias orais mais prevalentes?
Existem várias patologias orais, cada uma das quais com caraterísticas próprias. Eis alguns exemplos.
A halitose, vulgarmente conhecida como mau hálito, é cada vez mais motivo de consulta no dentista, que trabalha no seu diagnóstico, tratamento e prevenção.
Na origem deste problema, estão geralmente os alimentos que, assim, podem provocar mau hálito quer por via oral, quer por via sistémica.
O ardor bucal pode afetar não só a boca, como particularmente a língua, provocando dor. Esta sensação de queimadura pode ser multifatorial e deve ser avaliada por um especialista.
Este tipo de problema costuma ser mais frequente em mulheres a partir da meia idade.
A gengivite constitui uma primeira manifestação da doença periodontal, a qual ainda se encontra numa fase recuperável, desde que recorrendo a uma correta higienização e à profilaxia por parte de um médico dentista. Os principais sintomas deste problema são: gengiva avermelhada, grossa e com sangramento.
Fala-se em periodontite quando a gengivite já está numa fase mais avançada e já afeta o ligamento periodontal e o osso alveolar. Ao contrário do que acontece com a gengivite, nesta fase, o efeito do tratamento demora mais a fazer-se sentir e há um maior risco de perda de dentes.
Ao contrário do que se possa pensar, ter a boca seca pode ser sinal de alguma patologia oral, pois é indicativo que há uma produção insuficiente de saliva, o que pode estar relacionado com diferentes fatores, a saber: tabagismo, stress, ansiedade,…
Ter uma bolha no lábio, na bochecha ou no pavimento da língua pode não ser uma situação rara, mas ainda assim carece de atenção por parte do paciente.
Muitas vezes, na origem destas bolhas está a rutura de um ou de vários ductos salivares. A causa desta rutura pode ser um trauma, como por exemplo as auto-mordeduras repetitivas, uma obstrução da glândula salivar.
Leucoplasia é a designação dada a placas brancas não raspáveis, normalmente assintomáticas, que surgem na boca.
Estas placas devem ser analisadas histopatologicamente, de modo a excluir outras patologias orais com caraterísticas semelhantes, assim como detetar ou não a malignidade das mesmas.
O cancro oral refere-se aos vários tipos de tumores malignos que podem atingir um tecido da cavidade oral. Este género de cancro é mais prevalente na língua, no pavimento da boca e na gengiva.
Os sintomas mais caraterísticos desta patologia oral são uma ferida persistente que não cicatriza, uma mancha branca ou avermelhada ou um inchaço que surge na boca, sem ter uma causa aparente e identificada.
Apesar das manifestações de cancro oral poderem ser, inicialmente, assintomáticas, mais tarde começam a provocar dor. Entre a sintomatologia mais comum está:
dor ao engolir;
dificuldade em abrir a boca ou em mexer a língua;
hemorragias sem razão aparente;
gânglios linfáticos aumentados.
O tratamento do cancro oral consiste, normalmente, em cirurgia e radioterapia e o prognóstico é bastante favorável, se se tratar de um cancro num estadio inicial e se houver uma abordagem terapêutica célere e apropriada.
O que devemos saber sobre o cancro oral?
O cancro oral refere-se aos vários tipos de tumores malignos que podem atingir um tecido da cavidade oral. Este género de cancro é mais prevalente na língua, no pavimento da boca e na gengiva.
Os sintomas mais caraterísticos desta patologia oral são uma ferida persistente que não cicatriza, uma mancha branca ou avermelhada ou um inchaço que surge na boca, sem ter uma causa aparente e identificada.
Apesar das manifestações de cancro oral poderem ser, inicialmente, assintomáticas, mais tarde começam a provocar dor. Entre a sintomatologia mais comum está:
dor ao engolir;
dificuldade em abrir a boca ou em mexer a língua;
hemorragias sem razão aparente;
gânglios linfáticos aumentados.
O tratamento do cancro oral consiste, normalmente, em cirurgia e radioterapia e o prognóstico é bastante favorável, se se tratar de um cancro num estadio inicial e se houver uma abordagem terapêutica célere e apropriada.
Como podemos tentar prevenir o cancro oral?
Há alguns cuidados que devemos ter, de modo a procurar evitar patologias orais como o cancro oral. Entre esses cuidados a tomar estão:
ter um estilo de vida saudável;
não fumar;
moderar a ingestão de bebidas alcoólicas;
garantir uma boa saúde oral, nomeadamente através de uma higiene oral adequada e da visita regular ao médido dentista;
tomar especial precaução, se estiver infetado pelo vírus do papiloma humano (HPV), infeção que aumenta o risco de desenvolver tumores da orofaringe.
Importa dizer que o cancro oral, se diagnosticado atempadamente, possui uma percentagem de sobrevivência que, ao fim de 5 anos, pode atingir os 90%. Por outro lado, quando o cancro se encontra em estadios mais avançados, a mortalidade já é superior a 60%.
Logo, um diagnóstico precoce favorece o prognóstico da doença, aumentando a taxa de sucesso no que concerne aos tratamentos.
Como podemos tentar prevenir o cancro oral?
Há alguns cuidados que devemos ter, de modo a procurar evitar patologias orais como o cancro oral. Entre esses cuidados a tomar estão:
ter um estilo de vida saudável;
não fumar;
moderar a ingestão de bebidas alcoólicas;
garantir uma boa saúde oral, nomeadamente através de uma higiene oral adequada e da visita regular ao médido dentista;
tomar especial precaução, se estiver infetado pelo vírus do papiloma humano (HPV), infeção que aumenta o risco de desenvolver tumores da orofaringe.
Importa dizer que o cancro oral, se diagnosticado atempadamente, possui uma percentagem de sobrevivência que, ao fim de 5 anos, pode atingir os 90%. Por outro lado, quando o cancro se encontra em estadios mais avançados, a mortalidade já é superior a 60%.
Logo, um diagnóstico precoce favorece o prognóstico da doença, aumentando a taxa de sucesso no que concerne aos tratamentos.
Quando não existe dente, a coroa só poderá ser colocada sobre o implante dentário.
Neste caso, começa-se igualmente por uma consulta de avaliação em que o médico avalia o paciente, passando por um processo de anamnese e recorrendo a meios de diagnóstico como a ortopantomografia e a CBCT (um tipo de tomografia computorizada), de modo a determinar qual o método de tratamento mais adequado para as condições de saúde daquele paciente.